Adicional de R$ 300 no Bolsa Família agora pode ser consultado online
O Bolsa Família agora possui um valor mínimo de R$ 600 para os participantes do programa. No entanto, a recente Medida Provisória (MPV) N°1164/2023 introduziu mudanças no benefício, incluindo acréscimos de valores com base na composição familiar.
Assim, uma família com duas crianças de 0 a 6 anos pode receber um adicional de R$ 300, o que resulta em um total de R$ 900 no Bolsa Família, considerando os R$ 600 iniciais.
Além desses acréscimos, jovens de 7 a 18 anos, gestantes e lactantes também são elegíveis para um adicional de R$ 50, se presentes na família.
Calendário de pagamentos do Bolsa Família em junho: confira as datas
O Bolsa Família realiza a liberação das parcelas por meio da Caixa Econômica Federal, oferecendo diversas opções de saque para as famílias beneficiárias.
Além dos terminais de autoatendimento, como Correspondentes Caixa Aqui e Casas Lotéricas, também é possível utilizar o dinheiro de forma digital, por meio do Caixa Tem.
No mês de junho, os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 1 ou 6 terão a oportunidade de realizar o saque antecipadamente, devido ao dia original de pagamento cair em uma segunda-feira.
Confira abaixo as datas previstas para o pagamento do Bolsa Família em junho:
- NIS terminado em 1: a partir de XX/06
- NIS terminado em 6: a partir de XX/06
É importante lembrar que as datas podem variar de acordo com a região e é fundamental consultar o calendário específico disponibilizado pela Caixa Econômica Federal para garantir o recebimento do benefício.
- NIS terminado em 1: dia 19 de junho (antecipado para o sábado, 17);
- NIS terminado em 2: dia 20 de junho;
- NIS terminado em 3: dia 21 de junho;
- NIS terminado em 4: dia 22 de junho;
- NIS terminado em 5: dia 23 de junho;
- NIS terminado em 6: dia 26 de junho (antecipado para o sábado, 24);
- NIS terminado em 7: dia 27 de junho;
- NIS terminado em 8: dia 28 de junho;
- NIS terminado em 9: dia 29 de junho;
- NIS terminado em 0: dia 30 de junho.
Como se cadastrar no Bolsa Família: passo a passo
Para se tornar beneficiário do Bolsa Família, é necessário que a família esteja cadastrada no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.
Para isso, uma pessoa deve ser designada como responsável pelo grupo familiar e comparecer pessoalmente ao Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) do município onde residem.
Durante o processo de inscrição, é necessário apresentar os seguintes documentos:
- Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento;
- Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI) – apenas para famílias indígenas;
- Título de Eleitor;
- CPF;
- Carteira de Identidade (RG);
- Carteira de Trabalho;
- Comprovante de residência atualizado.
Ao comparecer ao CRAS, é importante levar todos os documentos mencionados para que o cadastro possa ser realizado corretamente.
Os profissionais do CRAS estarão disponíveis para fornecer orientações adicionais e auxiliar no preenchimento dos formulários necessários.
Após o cadastramento no CadÚnico, a família estará apta a participar do programa Bolsa Família, sujeita à análise e aprovação dos critérios estabelecidos pelo governo.
É essencial manter os dados atualizados no CadÚnico para garantir a continuidade do recebimento dos benefícios do programa.
Bolsa Família de até R$ 1.000: Estes beneficiários irão receber em junho
O Cadastro Único (CadÚnico) é um instrumento importante para a inclusão das famílias em programas sociais, como o Bolsa Família.
Além de ser requisito fundamental para se tornar beneficiário do programa, o CadÚnico também possibilita o acesso a outros programas e serviços governamentais.
O processo de inscrição no CadÚnico envolve o fornecimento de informações sobre a composição familiar, renda, escolaridade, moradia, entre outros aspectos relevantes.
Essas informações são utilizadas para verificar a elegibilidade das famílias e direcionar os benefícios de acordo com suas necessidades.
Ao se cadastrar no Bolsa Família por meio do CadÚnico, as famílias têm a oportunidade de receber auxílio financeiro para suprir suas necessidades básicas, como alimentação, saúde e educação.
Além disso, o programa busca promover a inclusão social, estimulando a frequência escolar das crianças e o acompanhamento da saúde dos beneficiários.
É importante ressaltar que o CadÚnico deve ser atualizado regularmente, sempre que houver alterações nas informações fornecidas, como mudança de endereço, composição familiar, renda, entre outros dados relevantes.
Essa atualização é fundamental para garantir a correta aplicação das políticas públicas e evitar a suspensão indevida dos benefícios.
Portanto, o Cadastro Único e o Bolsa Família são ferramentas que buscam reduzir as desigualdades sociais e promover a inclusão de famílias em situação de vulnerabilidade.
Ao se inscrever no CadÚnico e cumprir os critérios estabelecidos, as famílias têm a oportunidade de receber assistência financeira e acesso a outros programas sociais que contribuem para o seu desenvolvimento e bem-estar.