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Bolsa Família de janeiro – veja quando e por onde receber o beneficio

Bolsa Família de janeiro

Bolsa Família de janeiro – veja quando e por onde receber o beneficio

Em Janeiro, mais de 21 milhões de brasileiros receberão a primeira parcela do Bolsa Família 2023 na gestão do novo governo. Confira o calendário de pagamentos e outras informações sobre pagamentos de R$ 600.

O Ministério do Desenvolvimento Social organiza a transferência do Bolsa Família para o mês de janeiro para 21,6 milhões de beneficiários.

O programa que substitui o Auxílio Brasil, criado por Jair Bolsonaro (PL), manterá a maior parte das características de seu antecessor, como calendário ou forma de pagamento já emitidas pelo governo anterior.

O Bolsa Família em janeiro

Assim como o Auxílio Brasil, o Bolsa Família pagará por meio do Caixa Tem, carteira digital da Caixa disponível na Play Store para dispositivos Android e na App Store para dispositivos iOS.

O beneficiário que permanecer receberá o valor de R$ 600 na segunda quinzena do mês com base no último dígito do Número de Identificação Social (NIS):

  • Final do NIS 1 – 18 de janeiro;
  • Final do NIS 2 – 19 de janeiro;
  • Final do NIS 3 – 20 de janeiro;
  • Final do NIS 4 – 23 de janeiro;
  • Final do NIS 5 – 24 de janeiro;
  • Final do NIS 6 – 25 de janeiro;
  • Final do NIS 7 – 26 de janeiro;
  • Final do NIS 8 – 27 de janeiro;
  • Final do NIS 9 – 30 de janeiro;
  • Final do NIS 0 – 31 de janeiro.

A PEC transitória viabilizou um montante de R$ 600, cerca de R$ 200 a mais do que o orçamento daquele ano, que, entre outros programas, liberou R$ 145 bilhões ao governo federal para o Bolsa Família.

Adicional do Bolsa Família não será pago em janeiro

A MP editada em 1º de janeiro ainda não resultará na renomeação do Auxílio Brasil, por se tratar de um processo que não pode ser concluído de imediato. Dito isso, os benefícios não serão do Bolsa Família no momento.

Apesar disso, a MP garante a manutenção do benefício já pago à população no valor de R$ 600; Vale ressaltar que isso só foi possível graças à aprovação da PEC de Transição, que permite que o valor de alguns benefícios sociais do Governo Federal não sejam incluídos no teto de gastos.

O principal problema dessa MP é que ainda não pode ser pago um adicional de R$ 150 para cada criança de 6 anos da família.