A última parcela do ano, referente ao auxílio ao Brasil, continua com o valor extraordinário promovido pela PEC Kamikaze. Assim, quem tem direito apenas à parcela mínima do benefício deve receber R$ 600, além do mínimo legal (R$ 400), mais um adicional de R$ 200 PEC.
Outras famílias podem receber um valor maior, dependendo de sua renda adicional. São concedidos cumulativamente, caso as famílias sejam elegíveis, de acordo com as regras específicas de cada família, que diferem das regras gerais do Auxílio Brasil. Exemplos são a Bolsa Júnior de Iniciação Científica e o Auxílio Esportivo Escolar.
Quanto à continuidade dos pagamentos em 2023, o governo interino do presidente eleito trabalha para elevar a parte fixa mínima do benefício para R$ 600, que voltará a se chamar Bolsa Família.
No entanto, ainda não está garantida a continuidade da ração mínima aumentada a partir do ano que vem, promessa eleitoral de ambos os presidenciáveis.
Ainda conta com forte apoio público à aprovação da permanência de R$ 600, mas com atenção do mercado ao teto de gastos do governo.
Quem vai receber a última parcela do Auxílio Brasil em 2023?
As famílias que atendem aos critérios para a transferência recebem os recursos públicos que precisam ser destinados aos necessitados. O objetivo é garantir que esses recursos cheguem a quem mais precisa.
As famílias cadastradas devem atender aos requisitos de renda determinados pelo programa de transferência de renda. Isso inclui famílias com informações atualizadas do Cadastro Único do Governo Federal.
Pessoas em situação financeira limitada podem receber ajuda desses programas. Entre eles estão aqueles com renda mensal de R$ 105,00 para famílias em situação de pobreza ou de R$ 105,01 a R$ 210,00 para famílias em situação de pobreza.
