Uma notícia desanimadora para os beneficiários do Bolsa Família foi divulgada nesta semana: três novos adicionais foram cancelados pelo Congresso.
As famílias que esperavam receber uma parcela ainda maior foram surpreendidas e perderão os benefícios. Nesta publicação, informamos quais foram esses extras recusados.
Recentemente, o deputado Dr. Francisco (PT) foi escolhido como relator da Medida Provisória do Bolsa Família.
Dessa forma, várias emendas estavam sendo analisadas por ele e, em algumas delas, pontos importantes sobre o futuro do programa foram decididos. Entre eles, três adicionais importantes foram recusados.
Muito discutido em 2022, o décimo terceiro do Bolsa Família voltou a ser tema central do debate nas últimas semanas.
Em uma das mais de 200 emendas, era discutida a volta do adicional, porém o relator Dr. Francisco não aceitou a proposta. Portanto, é improvável que o abono seja pago em 2023.
Outros dois adicionais citados em emendas foram a cota para mães e pais solteiros, na qual eles receberiam um valor específico por essa condição.
No entanto, assim como o décimo terceiro, a proposta não foi aceita.
Por outro lado, mulheres que estão amamentando foram contempladas pelo governo. Um novo adicional de R$ 50 foi garantido para esse grupo.
Espera-se que seja liberado como Benefício Variável Familiar já em junho.
Veja também: Beneficiários do Bolsa Família que estavam bloqueados vão receber em maio
Último mês de pagamento incompleto do Bolsa Família
A partir de junho, o Bolsa Família terá mais três valores adicionados ao programa, elevando o valor médio a outro recorde.
Maio será o último mês sem o pagamento completo do benefício. Além disso, o governo está avaliando outros possíveis adicionais para 2023.
Um dos novos benefícios é o Benefício Variável Familiar, que será liberado em junho e ajudará famílias com muitos membros.
Segundo as regras, “famílias com jovens entre sete e dezoito anos incompletos e mulheres gestantes receberão um adicional entre R$ 20 e R$ 50”. Além disso, existem outros benefícios, incluindo:
- Benefício de Renda de Cidadania: depósito de R$ 142 por pessoa da família;
- Benefício Complementar;
- Benefício Extraordinário de Transição.
O Benefício Complementar, por sua vez, é voltado para as famílias que já recebem o Bolsa Família, mas ainda têm uma renda muito baixa.
Ele complementa o valor do benefício para garantir que a família atinja a linha de pobreza. O Benefício Extraordinário de Transição, por sua vez, é concedido em situações de emergência, como desastres naturais ou crises econômicas.
Todos esses adicionais fazem parte da estratégia do governo para reduzir a pobreza no país e garantir que as famílias mais vulneráveis tenham acesso a um mínimo de renda.
Com a adição desses novos benefícios, espera-se que o Bolsa Família possa chegar a mais pessoas e proporcionar uma ajuda financeira mais efetiva.
Desde o início do programa, o Bolsa Família tem sido um importante instrumento para combater a desigualdade social e a fome no Brasil.
Atualmente, cerca de 14 milhões de famílias são beneficiárias do programa em todo o país. Com a adição desses novos benefícios, espera-se que o Bolsa Família possa alcançar ainda mais famílias e cumprir seu papel de promover a inclusão social e a redução da pobreza no Brasil.
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Desta forma, mais pessoas podem ficar informadas sobre as últimas notícias e atualizações do Bolsa Família e outros programas sociais importantes no Brasil.
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