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Dinheiro esquecido do BC – Veja como será a próxima etapa

Dinheiro esquecido do BC

Dinheiro esquecido do BC – Veja como será a próxima etapa

No início de 2022, o Banco Central (BC) anunciou que os recursos “esquecidos” no banco somavam aproximadamente R$ 8 bilhões.

Considerando o grande valor devolvido ao proprietário e o grupo com grande quantidade de recebíveis, o banco central dividiu os procedimentos de consulta e saque em duas etapas.

A primeira fase começou em fevereiro, logo após o anúncio, e terminou em 16 de abril, quando o processo foi pausado devido a melhorias na plataforma.

Quanto à segunda rodada de consultas no Sistema de Valores a Receber (SVR), o prazo inicial estava marcado para 2 de maio, mas o banco adiou o prazo por tempo indeterminado.

Estima-se que o adiamento se deu em razão da greve dos servidores do BC, que, entre outros, eles estão exigindo um reajuste salarial, diante das perdas de inflação de 2019 até o momento.

De qualquer forma, o novo prazo está previsto para começar no início de junho, porém, ainda não há informações oficiais sobre a nova data.

Em suma, o tempo de inatividade do servidor afetou até certo ponto a operação ideal dos serviços do banco central, incluindo a plataforma SVR ainda atualizada.

Como vai ser a 2ª etapa de consultas

Embora não haja data oficial para a retomada das consultas, foi confirmado quais devem ser os procedimentos para a segunda fase.

Em suma, os cidadãos poderão consultar e agendar retiradas em uma única visita, ao contrário da primeira rodada, que exigia que as pessoas voltassem à plataforma.

Além disso, novos serviços relacionados a fontes de financiamento potencialmente esquecidas foram adicionados à nova rodada, que por sua vez serão adicionados aos serviços da primeira fase, proporcionando novas oportunidades para quem não consultou na fase inicial.

Confira abaixo pelo menos 10 motivos pelos quais o dinheiro pode estar “esquecido” nos bancos e ele estará disponível para consulta na segunda rodada de Recebíveis.

  1. Contas correntes ou poupança encerradas com saldo;
  2. Cotas de capital para devolução;
  3. Recursos oriundos de encerramentos de consórcio;
  4. Entidades em liquidação extrajudicial;
  5. Contas de pagamento (pré e pós paga) encerradas com saldo;
  6. Parcelas ou obrigações referentes a operações de crédito cobradas indevidamente, não previstas em Termos de Compromisso assinados pelo banco junto BC;
  7. Contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo disponível;
  8. Fundo Garantidor de Crédito (FGC);
  9. FGCoop (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito);
  10. Dívidas e tarifas cobradas de maneira indevida.

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