Cidadãos que foram devidamente vacinados contra a Covid-19 terão direito a um novo auxílio emergencial de 100 reais pago pelo governo do estado do Pará para cerca de 1 milhão de pessoas.
O novo auxílio incentivará quem não foi vacinado a tomar as medidas de higiene necessárias.
“Recompensa” para quem se vacinar
As famílias devem estar na folha de pagamento do novo benefício social Auxílio Brasil para receber o benefício. Por isso, também é necessário estar devidamente cadastrado no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Além disso, é imprescindível comprovar que o calendário de imunização da Covid-19 está completo. Dessa forma, também será possível controlar a campanha de vacinação no estado.
Vale ressaltar que no caso da vacina Jansen, você só precisa comprovar uma dose. Outros devem se inscrever para duas aplicações, lembrando que a terceira dose, chamada de reforço, não será cobrada porque muitos não a receberam.
Segundo o governo do estado, o programa Renda Para Vacinados é uma forma de estimular a vacinação e também de identificar quem já foi vacinado, ajudando no controle da pandemia do coronavírus no Pará.
Além disso, o benefício será muito valioso, pois o estado tem quase 400 mil doses da vacina a vencer e muitos cidadãos que ainda não solicitaram a vacinação. No entanto, prevê-se que a campanha se fortaleça com o surgimento de novas variantes.
Prorrogação do auxílio Emergencial?
Vale ressaltar que para que a prorrogação do coronavoucher seja possível, algumas expectativas do governo federal precisam ser anuladas para sublinhar a aprovação da PEC dos Precatórios. A medida visa abrir espaço no orçamento da União para 2022, liberando recursos para financiar a ajuda brasileira.
O novo programa comunitário substitui o Bolsa Família. Graças ao dinheiro do precatório, o presidente da república, Jair Bolsonaro, poderá cumprir sua promessa de fazer pagamentos médios de R $ 400 mensais a cerca de 17 milhões de famílias em situação de risco.
Consequentemente, somente se os planos do Auxilio Brasil falharem, o governo deve emitir uma nova medida provisória para emitir outra rodada de ajuda emergencial. No entanto, apoiadores de Bolsonaro estão pressionando o presidente para conceder uma nova prorrogação.
Isso porque 2022 é ano de eleições e, considerando os mais de 20 milhões de pessoas economicamente desfavorecidas, o presidente da república provavelmente vai franzir a testa.