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Lira pode impedir votação do Bolsa Família na Câmara e adiar benefício tão esperado

Lira pode impedir votação do Bolsa Família na Câmara e adiar benefício tão esperado

Lira pode impedir votação do Bolsa Família na Câmara e adiar benefício tão esperado. Hoje, quarta-feira (22), ocorreu um encontro muito aguardado entre os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Infelizmente, muitos ficaram insatisfeitos com o resultado, pois uma proposta do Senado não foi aceita por Lira.

Essa proposta buscava resolver o impasse sobre o rito de tramitação das Medidas Provisórias, por meio de uma “alternância” entre as casas legislativas. A ideia era que uma MP começasse a tramitar na Câmara e a próxima no Senado, o que poderia ter um impacto significativo no programa social Bolsa Família. Entenda melhor essa questão!

Reunião de Lira e Pacheco: quais são as implicações das decisões tomadas?

Durante a reunião, Arthur Lira insistiu na continuidade do sistema implantado durante a pandemia de Covid-19, no qual todas as Medidas Provisórias entram no Congresso pela Câmara, sem a necessidade de uma comissão mista.

Ele afirmou que, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) determine o restabelecimento do rito constitucional ou caso o Congresso opte por realizar um ato de força para as comissões mistas serem reinstaladas, ele não pautará mais as medidas provisórias.

Relatos indicam que Lira ainda enfatizou a necessidade de o Governo Federal transformar as Medidas Provisórias em projetos de lei de urgência. No entanto, essa decisão pode acabar travando algumas medidas importantes.

É importante ressaltar que essas decisões podem ter implicações significativas no processo legislativo e afetar a aprovação de medidas importantes para o país.

Tramitação das MPs pode afetar a aprovação do Bolsa Família?

Devido ao impasse entre a Câmara e o Senado, é possível que algumas Medidas Provisórias importantes permaneçam travadas, o que pode ter consequências significativas para o país.

Entre elas, destacam-se a que retoma o voto de desempate a favor da Receita Federal no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf); a que propõe uma reestruturação na Esplanada dos Ministérios; a do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida; a do novo Bolsa Família; e a que reonera parcialmente a gasolina e o etanol.

É importante destacar que essas Medidas Provisórias são consideradas prioritárias para o governo federal e para a população em geral. Portanto, é fundamental que os impasses sejam resolvidos para que essas medidas possam ser aprovadas e implementadas de forma efetiva.