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Planos de saúde sofre reajuste na faixa dos 15,5%

Planos de saúde sofre reajuste

Foi publicado nesta segunda-feira, 6, um estudo da Associação Nacional dos Administradores de Benefícios (Anab) que mostra as dificuldades que os brasileiros encontraram para manter seu plano de saúde em 2021. Cerca de 47% tiveram que ajustar seu orçamento para acomodar os pagamentos.

A pesquisa também traz uma curiosidade, pois mostra que os planos tiveram queda de 8,2% em valor no ano passado, o que justificaria uma maior manutenibilidade do serviço, e não o contrário. Além disso, dados da pesquisa mostram que o interesse pela portabilidade aumentou 12,5%, assim como o medo de não ter como manter o plano de saúde, que é de 83%.

Plano de saúde mais caro

Diante da nova revisão dos planos de saúde no Brasil, caindo na faixa de 15,5%, muitos brasileiros se perguntam como será possível atualizar os pagamentos dos serviços a partir de agora.

De acordo com analistas do mercado financeiro, diante dos aumentos previstos para 2022, muitos beneficiários de planos de saúde terão dificuldades para cumprir as parcelas.

Este fato pode ser ruim para as empresas. Para se ter uma ideia, por exemplo, as ações da Hapvid e da Qualicorpo caíram 42% e 32%, respectivamente, no ano.

Plano de saúde fica mais caro e chega a “aniquilar” o salário de trabalhadores

O alto custo dos planos de saúde é visto no cotidiano dos brasileiros.

A mensalidade, que até agora era de R$ 715,23 em fevereiro, era de R$ 1.247,91 em março, valor que já consome metade da renda, que é composta por dois salários mínimos mensais.

Outra opção Para resolver essa situação, o segurado entra em contato com a operadora do plano de saúde para negociar um custo reduzido ou mudar para um plano mais acessível.

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