Shein está oferecendo R$ 500: descubra como aproveitar essa oportunidade
A Shein, renomada varejista chinesa virtual, está trazendo muita alegria aos brasileiros ao oferecer R$ 500 em compras na loja.
Essa generosa oferta está entre as várias premiações disponibilizadas pela empresa. Para ter a chance de concorrer a esses prêmios, os clientes precisam participar de um divertido “minigame”.
A novidade se espalhou rapidamente pelas redes sociais, causando empolgação entre os usuários nesta terça-feira (30).
Alguns clientes relataram algumas instabilidades no jogo, mas vamos entender como funciona esse minigame e como você pode ganhar R$ 500 na Shein.
Como funciona o minigame da Shein que oferece R$ 500?
O jogo da Shein que oferece R$ 500 aos clientes funciona de forma semelhante a um “caça-níquel”. No minigame, os usuários têm três chances para concorrer a um dos prêmios da loja.
No entanto, para participar, é necessário obter um código, que pode ser adquirido ao indicar outro cliente da loja e inserir o código na busca do aplicativo.
Ao fazer isso, o cliente receberá 300 créditos, correspondentes a três tentativas. Alguns usuários compartilharam suas conquistas nas redes sociais.
No entanto, muitos relataram que o minigame apresentava instabilidades e receberam mensagens de “encerramento devido a comportamento anormal” ou “sistema ocupado”.
Além disso, ainda não há informações sobre até quando a promoção estará disponível na Shein. Portanto, é válido correr para tentar aproveitar a oportunidade de ganhar R$ 500 na loja e utilizá-los antes de qualquer taxação que possa ser aplicada pelo governo.
Governo anunciará em breve medidas de taxação para varejistas estrangeiras
O Governo Federal está prestes a lançar medidas de taxação para empresas varejistas estrangeiras, incluindo a Shein, Shopee e AliExpress, de acordo com declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O objetivo do governo é garantir que essas empresas estejam em conformidade com as regulamentações tributárias brasileiras.
Embora a taxação esteja prevista para ser divulgada nos próximos dias, a alíquota ainda não foi definida.
Durante uma entrevista ao jornal Globonews na semana passada, o ministro Haddad mencionou que a taxa de importação de 60% poderá sofrer redução.
Essas medidas visam promover uma maior igualdade na competição entre empresas nacionais e estrangeiras e assegurar que todas estejam sujeitas às mesmas obrigações fiscais.
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A taxação de varejistas estrangeiras é um tema relevante e atual no cenário econômico brasileiro. Com o crescimento do comércio eletrônico, empresas internacionais, como a Shein, Shopee e AliExpress, têm ganhado cada vez mais espaço no mercado brasileiro, oferecendo uma ampla variedade de produtos a preços competitivos.
No entanto, uma questão que tem sido discutida é a necessidade de garantir que essas empresas estejam sujeitas às mesmas obrigações fiscais das empresas nacionais.
A taxação visa equilibrar a concorrência, assegurando que todos os participantes do mercado estejam sujeitos às mesmas regras e tributações.
A expectativa do Governo Federal é de que, nos próximos dias, sejam anunciadas medidas específicas de taxação para essas varejistas estrangeiras.
Embora a alíquota ainda não tenha sido definida, espera-se que a taxação seja implementada de forma a garantir que essas empresas contribuam de maneira justa para o sistema tributário brasileiro.
Uma das possibilidades mencionadas é a redução da taxa de importação de 60%, que poderia tornar os produtos importados mais acessíveis aos consumidores brasileiros.
No entanto, é importante ressaltar que o objetivo principal dessa taxação é promover a igualdade na competição entre empresas nacionais e estrangeiras, garantindo que todas cumpram suas obrigações fiscais de acordo com a legislação brasileira.
Essas medidas têm o potencial de impactar tanto as empresas varejistas estrangeiras quanto os consumidores brasileiros.
Portanto, é importante acompanhar os desdobramentos dessa questão, especialmente as definições sobre alíquotas e prazos de implementação, para entender melhor como essas mudanças podem influenciar o mercado e os hábitos de consumo.