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Tabela do Bolsa Família em junho: 5 adicionais confirmados – veja os valores e quem recebe

Bolsa Família

No mês de junho, o Bolsa Família realiza seu primeiro pagamento completo do benefício, após a confirmação em março e a aprovação na primeira semana do mês por meio da Medida Provisória nº 1.164.

Essa medida garante novos adicionais ao programa, e nesta publicação abordaremos todos eles, bem como os possíveis valores liberados.

Em primeiro lugar, temos o Benefício Primeira Infância, que vem sendo pago desde março e continua neste mês de junho.

Por meio desse benefício, os beneficiários do Bolsa Família recebem uma parcela de R$ 150 para cada criança de até seis anos.

Não foi estabelecido um limite máximo, o que significa que as famílias podem até dobrar seu benefício.

Também temos o Benefício de Renda de Cidadania e o Benefício Complementar, que atuam conjuntamente na liberação das parcelas.

No Benefício de Renda de Cidadania, cada integrante da família recebe uma parcela de R$ 142, até atingir o valor mínimo do programa, que é de R$ 600.

Caso o valor mínimo não seja alcançado, entra em ação o Benefício Complementar para completar o montante.

Em junho, é liberado também o Benefício Variável Familiar, que concede uma parcela de R$ 50 para três grupos distintos.

Para ter direito a esse benefício, as famílias do Bolsa Família devem cumprir uma das seguintes condições: ter mulheres em fase de amamentação, gestantes ou jovens entre sete e dezoito anos incompletos. Esse adicional pode chegar a um total de R$ 150.

Por fim, temos o retorno do Auxílio Gás, um benefício complementar liberado a cada dois meses. O Vale-Gás é pago levando em consideração o valor médio do botijão de gás de 13 kg.

De acordo com o governo, a parcela de junho deve ser de R$ 110.

Esses adicionais representam uma importante ajuda financeira para as famílias beneficiárias do Bolsa Família.

Acompanhe as datas de pagamento e fique atento(a) aos valores, garantindo assim o acesso a esses benefícios e o suporte necessário para suprir as necessidades básicas de sua família.

Regras do Bolsa Família em junho: atualizações e mudanças importantes

Com a aprovação da Medida Provisória nº 1.164, o novo Bolsa Família estabeleceu novas regras de participação.

Enquanto a manutenção e atualização dos dados no Cadastro Único (CadÚnico) foram mantidas, houve uma atualização nos critérios de renda.

Agora, os beneficiários devem ter uma renda familiar mensal per capita de até R$ 218 para se enquadrarem nos limites do benefício.

Dessa forma, aqueles que se encontrarem dentro desses limites podem receber a parcela base de R$ 600.

Porém, com a implementação do pente-fino, aqueles que não atualizaram suas informações ou não atendem aos critérios de renda estabelecidos serão desligados do programa.

Além disso, outras mudanças também foram implementadas no Bolsa Família, conforme detalhado abaixo:

  1. Tempo máximo de participação sem atualização dos dados foi reduzido para 24 meses;
  2. A renda familiar pode aumentar até meio salário mínimo sem que o benefício seja cortado;
  3. Salários previdenciários não impactam no cálculo das parcelas do programa;
  4. Os beneficiários agora podem receber o benefício por meio de uma conta poupança digital.

Essas alterações visam tornar o programa mais eficiente e direcionado às famílias que realmente necessitam do apoio financeiro.

É importante que os beneficiários estejam atentos às novas regras e mantenham seus dados atualizados no Cadastro Único, garantindo assim o acesso contínuo ao Bolsa Família.

Bolsa Família em junho: Quem será beneficiado com parcela extraordinária de R$ 1.420?

Além das mudanças nas regras de participação e nos critérios de renda, outras medidas foram implementadas para aprimorar o Bolsa Família.

Uma delas é a ampliação do acesso aos serviços bancários por meio da conta poupança digital. Essa iniciativa permite que os beneficiários realizem transações e saques por meio de um aplicativo de celular, facilitando o recebimento e a gestão dos recursos.

A atualização dos dados no Cadastro Único também é fundamental para garantir a manutenção do benefício.

Os beneficiários devem informar qualquer mudança em sua situação socioeconômica, como alteração de renda, composição familiar ou endereço.

Isso garante que o programa continue direcionando os recursos para as famílias que realmente necessitam.

Além disso, o Bolsa Família passou a considerar a renda proveniente de aposentadorias e pensões previdenciárias de forma independente, ou seja, elas não são mais incluídas no cálculo do valor do benefício.

Essa medida busca evitar que os beneficiários sejam prejudicados pelo recebimento de outros benefícios previdenciários.

É importante ressaltar que o Bolsa Família continua sendo um programa de transferência de renda essencial para combater a pobreza e promover a inclusão social.

Com as atualizações e mudanças implementadas, busca-se garantir que o benefício alcance aqueles que realmente precisam, promovendo um impacto significativo na vida das famílias em situação de vulnerabilidade.

O acompanhamento e a fiscalização contínua do programa são fundamentais para assegurar sua eficácia e evitar fraudes.

Por isso, é necessário que os órgãos responsáveis atuem de forma diligente na verificação e no monitoramento dos beneficiários, garantindo a correta aplicação dos recursos públicos e a efetividade do Bolsa Família como um instrumento de inclusão e redução da desigualdade social no Brasil.