Em março, Tio Paulo solicitou empréstimo de R$ 17 mil
O caso conhecido como “Tio Paulo” tem sido amplamente divulgado nas últimas semanas. Envolve Erika de Souza Vieira Nunes e seu tio, Paulo Roberto Braga, que estiveram em uma agência bancária no Rio de Janeiro no último dia 16 para assinar um pedido de empréstimo.
Nesse contexto, foi revelado que o idoso solicitou o serviço financeiro no valor de R$ 17 mil em março deste ano. Explore os detalhes desse caso e suas possíveis implicações a seguir!
A solicitação do empréstimo por parte do Tio Paulo ocorreu em março. De acordo com os familiares, o empréstimo que Paulo solicitou antes de seu falecimento tinha o objetivo de financiar reformas na residência onde ele e Erika moravam juntos.
O propósito era adaptar a garagem para proporcionar maior conforto ao idoso, que já apresentava sinais de fragilidade.
Durante uma entrevista a Tv, José Geraldo Santos, ex-marido de Erika e pedreiro responsável pelo orçamento da obra, descreveu o planejamento detalhado para o espaço destinado a Paulo.
Ele mencionou a necessidade de um local adequado para que o idoso pudesse passar seus dias com mais conforto.
Além disso, a família também tornou público documentos que comprovam que Erika enfrentava transtornos psicológicos, incluindo depressão e alucinações auditivas. Portanto, são fatores que podem ter influenciado suas ações incomuns no dia dos acontecimentos.
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Relembre os acontecimentos do caso Tio Paulo:
No dia do incidente, as câmeras de segurança registraram Paulo, ainda vivo, no shopping onde o banco está localizado.
As imagens mostram uma interação normal de Paulo no local, porém, as circunstâncias mudam drasticamente no dia seguinte. Jairo, irmão de Erika, relatou que, embora debilitado, Paulo estava conversando normalmente antes de sair de casa, sugerindo que seu estado de saúde piorou rapidamente.
A sequência dos eventos revela um Paulo cada vez menos responsivo, culminando na visita ao banco para resgatar o empréstimo.
Durante o atendimento, ele estava visivelmente incapaz de se comunicar ou se mover, sendo apoiado por Erika e uma funcionária do banco.
O corpo de Paulo apresentava sinais de morte por broncoaspiração, conforme indicado pelo Instituto Médico Legal. A polícia, em busca de esclarecer o contexto completo desses trágicos eventos, solicitou exames adicionais para determinar a causa exata da morte e investigar o possível envolvimento de Erika em atividades ilícitas relacionadas ao incidente.
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