Veja o que fazer no caso do seu Auxílio Brasil ser recusado
A solicitação para receber o Auxílio Brasil se dá por meio do registro da família no cadastro cadastral do Governo Federal. Para liberar os benefícios, os inscritos devem atender aos requisitos quanto à renda máxima permitida. Mas se o pedido for negado, a família ainda pode contestar a decisão.
A Secretaria de Cidadania estipula que as famílias recebam os benefícios por um período mínimo de 45 dias. Se a consulta mostrar que o pedido não foi aceito e você ainda acredita que sua família atende a todos os critérios para ser considerado, você precisará demonstrar o direito de recebê-lo.
Assim como no CadÚnico, a comprovação do direito às transferências dos programas de assistência social também deve ser feita por meio do CRAS (Centro de Referência da Assistência Social). Para isso, é necessário trazer documentos que comprovem que a família atende aos requisitos.
Podem ser comprovante de renda, frequência escolar, endereço, etc. Portanto, com esses dados, você demonstrará os direitos que possui para ajudar a corrigir o registro.
Quando uma solicitação é negada, é importante garantir que não houve erros no preenchimento dos dados, produzidos pela família responsável.
Como funciona a inclusão de famílias no Auxílio Brasil?
O processo de incorporação de recém-chegados ao Auxílio Brasil inicia-se com a realização do Cadastro Único no Centro de Atendimento ou CRAS.
Os dados fornecidos serão analisados e caso a família cumpra o requisito de renda máxima, deve começar a receber os benefícios. Anteriormente, os grupos familiares mais necessitados tinham prioridade, mas de acordo com o governo não havia filas.
O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, informou que cerca de 500 mil famílias estavam envolvidas no esquema. Com isso, em outubro, o auxílio atingiu seu maior número de beneficiários desde sua criação: 20,65 milhões de famílias atendidas.