Visão de Investidor

O pagamento do Bolsa Família começará na próxima quarta-feira, 18 de janeiro. A transferência continua nos últimos dez dias úteis do mês de acordo com o último dígito do NIS de cada beneficiário.

Veja o calendário a seguir:

• NIS de final 1: dia 18 de janeiro;
• NIS de final 2: dia 19 de janeiro;
• NIS de final 3: dia 20 de janeiro;
• NIS de final 4: dia 23 de janeiro;
• NIS de final 5: dia 24 de janeiro;
• NIS de final 6: dia 25 de janeiro;
• NIS de final 7: dia 26 de janeiro;
• NIS de final 8: dia 27 de janeiro;
• NIS de final 9: dia 30 de janeiro;
• NIS de final 0: dia 31 de janeiro.

Além disso, vale ressaltar que a transferência para os beneficiários que tiverem o último dígito NIS 4 ou 9 será feita antecipadamente. Esses beneficiários devem recebê-los na segunda-feira, porém, juntamente com o adiantamento, poderão fazer transferências a partir de sábado.

O pagamento é feito diretamente na conta digital Caixa Tem do beneficiário. O aplicativo está disponível para Android e iOS. Além disso, os beneficiários podem fazer saques em terminais de autoatendimento (caixa 24 horas), casas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e agências da Caixa.

Bolsa Família ou Auxílio Brasil

Frequentemente, os beneficiários podiam ver o calendário do Auxílio Brasil sendo disponibilizado. Vale ressaltar que ainda é utilizado, pois o programa Bolsa Família ainda não está em vigor. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, isso só entrará em vigor em março.

Por enquanto, a área responsável trabalha na criação de um programa e na atualização dos dados do CadÚnico. Por isso, o presidente Lula assinou uma medida provisória (MP) que garante parcelas de R$ 600 da ajuda ao Brasil, que teria desembolsado R$ 400 em janeiro.

Assim, o calendário utilizado continua sendo o do Auxílio Brasil, emitido pela Caixa Econômica Federal em dezembro de 2023. Ainda assim, é possível que o mesmo calendário seja utilizado para o Bolsa Família, já que tradicionalmente a transferência é feita nos últimos dez dias úteis. do mês.

Pente Fino do Bolsa Família

Durante o trabalho de criação do Bolsa Família, o Ministério do Desenvolvimento realizou uma atualização massiva do Cadastro Único, um banco de dados que contém informações sobre as famílias brasileiras cadastradas e determina se elas são elegíveis para participar de programas sociais do governo.

Isso porque a equipe de transição do governo Lula constatou um aumento anormal na aquisição de famílias unipessoais, compostas por apenas uma pessoa. O aumento levantou suspeitas no governo, que está fazendo uma super atualização cadastral.

Vale lembrar também que a atualização dos dados do CadÚnico é obrigatória, definida na regulamentação e ocorre a cada dois anos. No entanto, devido à pandemia do COVID-19, esta atualização deixou de ser efetuada. Isso contribuiu para a obsolescência dos dados e para o aumento do número de famílias em situação cadastral não regulamentada.

Assim, as famílias que tiverem problemas com o cadastramento podem se dirigir ao Centro de Assistência Social (CRAS) para que seus dados pessoais sejam reavaliados. As famílias que comprovarem a necessidade do esquema continuarão recebendo o benefício. Aqueles que não atenderem aos critérios serão convidados a deixar as instalações. Se não se desassociarem, o próprio governo deve tirar essas famílias dos benefícios.

Só então o ministro deve começar a pagar o novo Bolsa Família com uma parcela adicional de R$ 150 para famílias com filhos até seis anos. “Agora, em fevereiro, poderemos propor um novo Bolsa Família e já iniciar um programa integrado com municípios que estão trabalhando na reconstrução por meio da rede SUAS [Sistema Único de Assistência Social]”, disse Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social.