Andamento da MP do Bolsa Família pode incluir a criação do décimo terceiro
Saiba mais sobre o andamento da Medida Provisória do Bolsa Família e como a criação do décimo terceiro pode ser incluída no programa. Fique por dentro das últimas atualizações!
Na última quinta-feira (13), os beneficiários do Bolsa Família receberam uma excelente notícia do governo. Através das redes sociais, o Deputado Federal Francisco Costa (PT) informou que seria o relator da Medida Provisória (MP) do programa. Neste artigo, abordaremos os principais detalhes deste processo.
Em sua publicação, Francisco destacou: “Este é um desafio que encaro com a serenidade e dedicação necessárias para que o Parlamento trate da melhor forma possível este tema tão importante para milhões de famílias brasileiras, sobretudo as mais pobres”.
De acordo com relatórios, deveria ocorrer um rodízio entre as bancadas que compõem as alianças do governo. No entanto, Guilherme Boulos, do PSOL, foi escolhido como relator da MP do Minha Casa Minha Vida, contrariando as expectativas de que um representante do União Brasil fosse selecionado.
A nomeação de Francisco Costa como relator da Medida Provisória do Bolsa Família é uma excelente notícia para os beneficiários. Em primeiro lugar, porque a MP precisa ser aprovada em até 120 dias, embora atualmente esteja sendo cumprida. Além disso, como relator, o deputado deve analisar a proposta e as emendas recebidas.
Com isso, abre-se um caminho para a aprovação do décimo terceiro do Bolsa Família e sua inclusão na folha de pagamento do governo. Há emendas dentro desta MP que propõem a realização deste benefício adicional aos beneficiários.
No entanto, eles terão que aguardar a resolução nos próximos meses, já que os representantes do presidente Lula afirmaram que o programa não deveria ter esse 13º.
Décimo terceiro do Bolsa Família liberado?
O governo reiterou que o décimo terceiro do Bolsa Família não será pago em 2023. Para sustentar essa posição, o ministro Wellington Dias deu a seguinte declaração ao Estadão/Broadcast.
“Tivemos um momento (em que o 13º foi pago) mais voltado para uma estratégia eleitoral. No entanto, foi um pagamento extra realizado apenas em um ano, 2019, e desde então não houve mais. Isso indica que era um ponto fora da curva e que o governo anterior deve ter avaliado e visto que era um equívoco”, concluiu Wellington.