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Dinheiro esquecido no banco: Veja a previsão de liberação de novos saques pelo Banco Central

No ano passado, o banco central lançou um sistema de contas a receber. Por meio dele, clientes de instituições bancárias podem sacar valores que não foram sacados ou que deixaram dinheiro no banco.

Desta forma, eles ganharão um valor que muitos desconhecem. Devido ao alto número de visitas, ele precisa ser atualizado e não pode ser consultado no momento.

Os brasileiros estão esperando para acessar o Sistema de Contas a Receber (SVR) desde que a segunda fase da Consulta de Fundos Esquecidos foi anunciada pela primeira vez em maio passado.

No entanto, o banco central reconheceu a necessidade de melhorar o site e incluir os novos valores, o que levou a agência a considerar por bem suspender o acesso até que todo o conteúdo seja atualizado.

Com isso, ao visitar hoje o site do Banco Central, o internauta verá a seguinte mensagem: “Suspensas as consultas ao Sistema de Recebíveis (SVR). ”.

Segundo o BC, o sistema está sendo atualizado, mas não há data para quando o dinheiro esquecido estará disponível para consulta. A grande novidade é que agora é possível encontrar valores adicionais que ainda não foram fornecidos na primeira validação.

Novidades para quem acessar o dinheiro esquecido

O banco central tem pelo menos 4 bilhões de reais para distribuir no sistema de contas a receber, então quem não tem dinheiro pode pegar o dinheiro esquecido em uma segunda parcela. Duas inovações principais devem preocupar a nova fase do SVR:

  • O dinheiro poderá ser resgatado na mesma data em que for feita a consulta;
  • Valores esquecidos em nome de falecidos poderão ser consultados e resgatados.

Tipos de valores que poderão ser resgatados

O banco central também atualizou a forma como os fundos esquecidos podem ser acessados ​​e resgatados. incluir:

  • Cobranças indevidas de tarifas ou obrigações de crédito não previstas em termo de compromisso;
  • Contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e com saldo disponível;
  • Contas encerradas em corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários; e
  • Demais situações que resultem em valores a serem devolvidos, reconhecidas pelas instituições financeiras.